<em>Infamoldes</em> encerrada por ordem judicial
Com a fábrica a laborar, funcionários judiciais entraram dia 19 de Agosto nas instalações da Infamoldes, em Casal Galego (Marinha Grande), fizeram o arresto judicial das máquinas e retiraram-nas de imediato.
«À surpresa da dúzia e meia de trabalhadores seguiu-se a constatação de que, a uma velocidade digna de recorde olímpico, os seus postos de trabalho tinham desaparecido e passavam a engrossar as fileiras do desemprego», cenário que, «até aquele momento, nenhum trabalhador seria capaz de imaginar» – relata, em comunicado, o Sindicato dos Metalúrgicos de Coimbra e Leiria.
Enquanto prevê que «os responsáveis deste país dirão que se cumpriu o Estado de Direito, partindo do princípio de que, na origem dos acontecimentos terá estado uma iniciativa de credores». No entanto, «fica de fora o direito ao trabalho, que deveria ter o primado».
O sindicato considera que «a revolta dos trabalhadores da é mais que legítima», pois «a facilidade com que se destroem postos de trabalho é inversamente proporcional à dificuldade que estes trabalhadores agora vão ter para exercerem os seus direitos, nem que seja o elementar ressarcimento dos créditos laborais vencidos».
Este é o resultado da política laboral «de sucessivos governos, com especial incremento da coligação actualmente no poder», e é também «um retrato da instabilidade laboral que se vive na indústria de moldes». O sindicato considera o Governo como «primeiro responsável que tem que ser condenado por mais este crime contra os trabalhadores».
«À surpresa da dúzia e meia de trabalhadores seguiu-se a constatação de que, a uma velocidade digna de recorde olímpico, os seus postos de trabalho tinham desaparecido e passavam a engrossar as fileiras do desemprego», cenário que, «até aquele momento, nenhum trabalhador seria capaz de imaginar» – relata, em comunicado, o Sindicato dos Metalúrgicos de Coimbra e Leiria.
Enquanto prevê que «os responsáveis deste país dirão que se cumpriu o Estado de Direito, partindo do princípio de que, na origem dos acontecimentos terá estado uma iniciativa de credores». No entanto, «fica de fora o direito ao trabalho, que deveria ter o primado».
O sindicato considera que «a revolta dos trabalhadores da é mais que legítima», pois «a facilidade com que se destroem postos de trabalho é inversamente proporcional à dificuldade que estes trabalhadores agora vão ter para exercerem os seus direitos, nem que seja o elementar ressarcimento dos créditos laborais vencidos».
Este é o resultado da política laboral «de sucessivos governos, com especial incremento da coligação actualmente no poder», e é também «um retrato da instabilidade laboral que se vive na indústria de moldes». O sindicato considera o Governo como «primeiro responsável que tem que ser condenado por mais este crime contra os trabalhadores».